Buenas, gente!!
Sempre às voltas com uma
composição e outra, posso dizer que 2019 foi bacana. Em agosto, estivemos no
palco da Primavera do Canto Xucro, lá na cidade de Tapejara. Na ocasião,
levamos ao público a milonga “Ao ocaso”; letra minha, musicada pelo Xuxu Nunes,
e interpretada pelo Cristiano Fantinel. No mesmo mês, tive a grata honra de
participar novamente da Moenda da Canção, lá na acolhedora Santo Antônio da
Patrulha, festival este do qual eu gosto por demais!! Lá, outra milonga: “Do
louco poeta só”, um poema que o Tuny Brum musicou e interpretou brilhantemente.
Em setembro, foi a vez de voltarmos
à serra, pro 9º Festival de Música de Gramado: “Enquanto há tempo” é uma
composição minha que foi interpretada pelos meus maninhos André Canterle e
Dionathan Farias.
No início de outubro, vi renascer
o Festival da Música Crioula de Santiago. Desta feita, na dificílima missão de
avaliar as obras concorrentes. O festival foi lindo, o público compareceu, o
tratamento e a acolhida aos artistas participantes foi exemplar.
Em novembro, três festivais dos
quais tive a alegria de participar pela primeira vez: no Ponche Verde de Dom
Pedrito, minha chamarra “Na força do braço”, interpretada pela mesma dupla que
foi a Gramado: Canterle e Farias. Já no final de semana seguinte, “Todo poema”,
milonga musicada e interpretada pelo André Canterle, esteve no palco do Canto
Missioneiro de Santo Ângelo.
Dia 1º de dezembro, foi a palco
no Sinuelo da Canção Nativa de São Sepé uma parceria com o Otávio Machado: “De
uma safra que não finda” contou com a interpretação adocicada da Erika Martins.
Essa canção, compusemos em uma das edições do Canto do Jacaquá, onde o tema era
“Renascer”.
Enfim, deixo à apreciação dos
amigos o vídeo da apresentação da noite da final lá do Sinuelo. É só acessar o
link aqui, ó: DE UMA SAFRA QUE NÃO FINDA
Por ora, é isso. Obrigado a todos
os parceiros e amigos que estiveram comigo em 2019!!
Que 2020 seja tão lindo quanto!!
Um Feliz Natal e um Ano Novo “loco
de bueno”!!
Valeu!!