Boa noite,
gente!!
Como havia postado da última vez, volto aqui pra, a partir de hoje,
falar um pouco sobre cada música do disco.
Pois, bem... pela ordem, começo pela faixa 01, que dá nome ao CD, a “Labirintos
de Papel”: falar sobre essa canção, é mais ou menos repetir o que eu já disse
em uma postagem aqui sobre o próprio disco; a criação, pra mim, acontece das
maneiras e nas situações mais inusitadas e imprevisíveis. Às vezes, escolho de
onde partir; em outras, me vejo de repente no meio deste louco labirinto sem
saber direito como fui parar ali. Em ambas as situações, não tenho a certeza de
onde ou como vou chegar. Sobre essa faixa em especial, não lembro direito onde
estava quando comecei a escrevê-la. No entanto, tenho a impressão de que a
letra já veio à mente com um esboço da melodia, que eu concluiria em um final
de semana aqui em Porto Alegre quando o apartamento estava maravilhosamente cheio,
pela presença física e pelo alto astral dos sobrinhos que desceram a serra pra
curtir um pouco da Cidade Baixa.
Honestamente, tento recorrer à memória e não lembro o que veio
primeiro: se o nome do disco ou da canção. O que acredito é que o título
sintetiza esse processo criativo de infinitas possibilidades, onde se pode
alcançar as mais diversas emoções e os mais diversos públicos.
Bom, gente... acho que sobre a faixa 01, é isso. Aos poucos vou
seguindo com a sequência.
Valeu!! Abraço!!