quarta-feira, 17 de agosto de 2016

10. Vazio



Olá, galera!!

Bem... hoje é dia de falar um pouquinho sobre a faixa 10, a última do disco: “Vazio”. Essa canção, primeiramente, não veio pra ser uma canção; foi um poema que comecei com o intuito de apresentá-lo em um concurso que haveria aqui em Porto Alegre. Acontece que eu acabei esquecendo dele e do próprio concurso. Aí, sem eira nem beira, o poeminho precisava de um lugar pra ficar, por uns dias ou pra vida inteira. Bem... achei justo convidá-lo a ficar no meu disco, ideia que, acredito eu, tenha lhe agradado, haja vista que dali sairá a viajar pelos caminhos onde a arte levar.
Essa canção, talvez por ser a mais recente do Labirintos, tem muito de Porto Alegre, talvez por ter sido composta aqui, não sei... o fato é que ela traz algo dos tantos vazios que a gente encontra pelas ruas da capital: o vazio dos olhares, das barrigas e bolsos; há o vazio dos bares, das esquinas e rostos... enfim, há aquele vazio que está sempre cheio de tudo o que falta.

Bem, gente... falei um pouquinho de cada faixa do “Labirintos de Papel” e vou seguir falando do disco e de uma coisa ou outra que eu tenho ouvido, lido, assistido e consumido pelos labirintos da vida.


Até logo!! Valeu!! Abraço!!

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