Olá, galera!!
Bem...
hoje é dia de falar um pouquinho sobre a faixa
10, a última do disco: “Vazio”. Essa canção, primeiramente,
não veio pra ser uma canção; foi um poema que comecei com o intuito de apresentá-lo em um concurso que haveria aqui em Porto Alegre. Acontece que eu
acabei esquecendo dele e do próprio concurso. Aí, sem
eira nem beira, o poeminho precisava de um lugar pra ficar, por uns dias ou pra
vida inteira. Bem... achei justo convidá-lo a ficar no meu disco, ideia que,
acredito eu, tenha lhe agradado, haja vista que dali sairá a viajar pelos
caminhos onde a arte levar.
Essa
canção, talvez por ser a mais recente do Labirintos, tem muito de Porto Alegre, talvez por ter sido composta aqui, não sei... o fato é que ela traz algo dos tantos vazios que a gente
encontra pelas ruas da capital: o vazio dos olhares, das barrigas e bolsos; há
o vazio dos bares, das esquinas e rostos... enfim, há aquele vazio que está sempre
cheio de tudo o que falta.
Bem,
gente... falei um pouquinho de cada faixa do “Labirintos de Papel” e vou seguir
falando do disco e de uma coisa ou outra que eu tenho ouvido, lido, assistido e
consumido pelos labirintos da vida.
Até
logo!! Valeu!! Abraço!!